domingo, 10 de junho de 2007

VALE A PENA OUVIR E PENSAR...



...APESAR DOS POUCOS ASSISTENTES NA SALA.

5 comentários:

Jorge P. Guedes disse...

Já tinha visto este vídeo.
A miúda parece-me bem expedita e nada impressionada com o facto de estar a falar onde está.
Ainda que o texto me pareça um pouco "arranjado" politicamente para ser inteiramente da sua autoria, é bom que aqueles senhores tenham ouvido o que ouviram da boca de uma garota.
Duvido é que sigam as recomendações e solicitações que ela lhes transmitiu.

abraço.

ANTONIO DELGADO disse...

também penso tudo o que afirma. No entanto conheço o Canada ( de viagem) e as crianças têm um tipo de argumentação e conhecimentos, sobre as coisas, muito diferente das crianças europeias.

O texto foi arranjado, não tenho a menor dúvida, no entanto parece-me que mesmo assim é uma forma de intervenção que tem sido pouco explorada e deve de ser mais. O que foi dito não tem o mesmo impacto se tivesse sido por um adulto. O acto talvez venha dar voz de forma mais convincente aos direitos das crianças.

Acima de tudo o video impactou-me, pelo que é expresso e por ter sido um criança a expressa-lo.

Um abraço.
Antonio

Um abraço

Antonio

Ernesto Feliciano disse...

Amigo António,

Também já conhecia esse video.

Apesar de já terem passado 15 anos, o texto então lido, continua muito actual.

Um abraço.

ANTONIO DELGADO disse...

Eu só o conheci Há muito tempo e tenho pena de não conhece-lo antes... o acho extraordinário!

Um abraço
António

Alzira Henriques disse...

Texto "arranjado" ou não, o importante é o seu conteúdo e, não tenho a maior dúvida que representa o sentir e a sabedoria pura e desinteressada de todas as crianças do mundo às quais os adultos ainda não "conspurcaram" com a sua teia de interesses mesquinhos e gananciosos.
Estas são as palavras que todos os políticos e pseudo-homens deviam ouvir, perceber e praticar.
Aprendamos todos com as nossas crianças e conseguiremos viver com mais dignidade e menos mentira, com mais verdade e menos maldade, com mais harmonia e menos hostilidade.